Através da sedosa cortina - tão fina
Eu tentava esconder minha satisfação naquele instante
Que explodia estonteante
Por debaixo da imensidão daquele ser
Clareou o branco quase sem querer
Na escuridão que se fazia
E o que outrora eu escondia
Já não podia não se ver
Cintilando outra vez me denuncia
O que cautelosamente eu pretendia
De algum forma te esconder
Eu tentava esconder minha satisfação naquele instante
Que explodia estonteante
Por debaixo da imensidão daquele ser
Clareou o branco quase sem querer
Na escuridão que se fazia
E o que outrora eu escondia
Já não podia não se ver
Cintilando outra vez me denuncia
O que cautelosamente eu pretendia
De algum forma te esconder
Que lindo o que escreveu:
ResponderExcluir"...Eu tentava esconder minha satisfação naquele instante
Que explodia estonteante
Por debaixo da imensidão daquele ser."
Perfeito!
Cortinas se abrem e se fecham, por vezes, em uma frequência que nem sabemos mais o que estamos enxergando ou escondendo, rs
ResponderExcluirBons Dias
Rima e ritmo apropriado!
ResponderExcluirMais um pouco...
e era um soneto!
Bjs